quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Jornalista dos EUA diz que CIA está envolvida no assassinato de Eduardo Campos


Publicado por Folha Política - 4 dias atrás
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O jornalista Wayne Madsen se especializou em inteligência e relações internacionais. O norte-americano acredita que o avião de Eduardo Campos foi derrubado propositalmente, e que nesse acidente houve envolvimento da CIA, agência de inteligência norte-americana.
Como argumentos para sua tese, o jornalista enfatiza três pontos: o modelo do avião tinha um histórico perfeito em relação à segurança de vôo; a caixa-preta do avião não registrou o vôo; e o avião foi comprado com o uso de empresas fantasma, ficando pouco claro quem era o verdadeiro proprietário da aeronave. Este último aspecto, para o jornalista, é o que chama mais a atenção, e seria uma das marcas registradas das ações da CIA - a agência de inteligência americana.
Ainda segundo o jornalista, a agência que enviou uma equipe ao Brasil para investigar o acidente seria, na verdade, especializada em acobertar ações criminosas.
A motivação para o assassinato de Campos seria sua substituição por Marina Silva, uma 'queridinha' do movimento da globalização dirigida e da 'sociedade civil', movimento este financiado pelo bilionário George Soros . Segundo ele, Marina teria mais chances de ser eleita e, uma vez eleita, seria muito mais favorável aos interesses dos EUA que o governo atual.
Para Madsen, a 'Terceira Via' é um movimento internacional, utilizado por políticos financiados por George Soros, para se infiltrar em partidos históricos de esquerda. O grupo não veria problemas no assassinato de um de seus membros para promover outro, como seria o caso no Brasil. Na opinião do jornalista, a morte de Eduardo Campos é uma cópia exata do assassinato do primeiro-ministro de Portugal Sá-Carneiro. Neste caso, os beneficiários da ação seriam Marina Silva e seus aliados.
Apesar de ter se tornado conhecido por suas ações investigativas, como em casos de espionagem envolvendo a NSA, neste artigo, Madsen restringiu-se a especulações e comparações com estudos anteriores.
Lígia Ferreira
Folha Política

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