sábado, 20 de dezembro de 2014

Por onde anda...

Veja por onde andam algumas personalidades brasileiras:

Mini bateria descartável para celular


Uma solução para momentos críticos de falta de bateria no smartphone é recorrer a um carregador portátil. Contudo, eles são muitas vezes grandes demais para ser carregados todos os dias. Esta bateria é pequena e ultra-leve, recarregável e feita de material biodegradável: cartão.
A Mini Power baseia-se nas baterias de papel, uma tecnologia recente que utiliza papel como matéria condutora, combinado com uma camada de tinta com nanotubos de carbono. Esta superfície armazena cargas elétricas e conduz eletricidade com alto desempenho.
Exitem modelos diferentes consoante o tempo de bateria, podem ser de duas, quatro ou seis horas.
Nas lojas de conveniência asiáticas, sobretudo no Japão, é comum encontrar-se baterias descartáveis para os smartphones. O problema destas baterias é o seu elevado custo ambiental porque usam baterias de lítio e vêm em embalagens de plástico.
O plano do designer Tsung Chih-Hsien é implementar um sistema de recarregamento das baterias Mini Power na mesma loja onde foi adquirida.

Com esta invenção o designer foi o vencedor da Red Dot Design Award.

Popularidade do Facebook entre os adolescentes continua caindo


Uma nova pesquisa realizada pela Franj N. Magid Associates mostra que a popularidade do Facebook entre o público adolescente continua a cair conforme esse público migra para alternativas como o Twitter. Enquanto 95% do público de 13 a 17 anos usava a rede social em 2012, este ano essa fatia caiu para 88% — em compensação, o microblog cresceu de 2% de participação em 2012, agora 48% dos jovens analisados costumam utilizá-lo.
Embora o declínio seja pequeno, ele afeta a parcela de usuários que mais costumam ser influenciada pelas propagandas exibidas no site. Entre os motivos que justificam o abandono d serviço está a falta de segurança transmitida por seus administradores — entre os entrevistados, somente 9% deles consideravam o ambiente “seguro” ou “confiável”.
Outro fator que explica a queda de popularidade está o fato de que o Facebook está deixando de ser visto como algo “legal” conforme uma demografia mais velha passa a usá-lo (pais e avós inclusos). Além disso, o fato de que há aplicativos mais bem-adaptados ao universo mobile também se mostra prejudicial à rede de Mark Zuckerberg — que, apesar dos problemas enfrentados, ainda parece longe de estar em declínio.