Os dados divulgados no Brasil pela revista Exame apontam ainda que 185 trabalhadores morreram só no ano passado. Além de operários do Qatar, há também pessoas da Índia, Paquistão e Sri Lanka.
As informações preliminares apontam que as causas das mortes seriam longas jornadas de trabalho e falta de segurança e infraestrutura adequada.
The Guardian denunciou ainda que certas situações podem ser consideradas como trabalho escravo. Os passaportes dos operários estariam sendo confiscados e os salários retidos.
A primeira posição da Fifa sobre o assunto é de que irá pressionar o ministro do trabalho do Qatar para resolver a situação. O Ministério do Trabalho informou que 99% das empresas estão cumprindo a lei.
Caso a situação não seja resolvida, podem morrer até o fim das obras cerca de 4 mil trabalhadores imigrantes, conforme apontou o relatório da Internacional Trade Union Confederation.
As informações preliminares apontam que as causas das mortes seriam longas jornadas de trabalho e falta de segurança e infraestrutura adequada.
The Guardian denunciou ainda que certas situações podem ser consideradas como trabalho escravo. Os passaportes dos operários estariam sendo confiscados e os salários retidos.
A primeira posição da Fifa sobre o assunto é de que irá pressionar o ministro do trabalho do Qatar para resolver a situação. O Ministério do Trabalho informou que 99% das empresas estão cumprindo a lei.
Caso a situação não seja resolvida, podem morrer até o fim das obras cerca de 4 mil trabalhadores imigrantes, conforme apontou o relatório da Internacional Trade Union Confederation.
DIÁRIO CATARINENSE
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