“Existe o risco do campeonato ter problemas, é óbvio. Temos decisões no Rio de Janeiro que obrigam a CBF a dar cumprimento ao julgamento do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). Temos decisões, uma delas já cassada, em São Paulo que determina o contrário. Temos o que se chama de conflito positivo de competência”, afirmou Aidar em entrevista à rádio Jovem Pan.
“Se nós não tivermos uma decisão até 20 de fevereiro que coloque uma pá de cal nessa história, teremos um problema muito sério. Ou não teremos campeonato ou teremos com mais clubes. E aí os clubes vão ter que decidir o que fazer, porque acaba afetando todo mundo essa medida”, explicou o advogado.
Se o Brasileirão tivesse que ser realizado hoje, a CBF não poderia rebaixar nem Portuguesa, nem Flamengo e nem Fluminense por causa das liminares conquistadas por torcedores na Justiça comum. Ter o campeonato com 21 clubes ou mais, porém, vai contra o Estatuto do Torcedor e poderia gerar mais problemas para a entidade.
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